Nova imagem da Fibro
Remodelações no gabinete da Fibro. Agora com uma nova imagem mais acolhedora. AntesDepois AntesDepois O novo gabinete. Especial agradecimento a Leroy Merlin por ceder o material.
Osteopatia e exercício físico em doentes com fibromialgia
Apresentação Fibro – 18-05-2024 – Osteopatia e Exercicio Físico
PALESTRA – Dia Mundial da Fibromialgia
18 de maio de 2024 – 15:30 Salão Nobre – Junta de Freguesia de Arcozelo, Barcelos Convidamo-lo a assistir à nossa palestra, no Dia Mundial da Fibromialgia. Iremos ter 4 convidados, que nos irão falar de diversos temas, entre eles: Drª. Magda Vasconcelos (Psicóloga) – A dor da incompreensão Prof. Carlos Martins (Osteopata e Prof. de Ed. Física e Desporto) – Intervenção osteopática, atividade física e desportiva em doentes com fibromialgia Inês Martins (Estudante de fisioterapia) – Intervenção do fisioterapeuta na fibromialgia Como CONVIDADA ESPECIAL temos Flora Miranda, atriz e cantora Barcelense. Não perca! A entrada é gratuita.
A FIBROMIALGIA E A COVID-19 2
A FIBROMIALGIA E A COVID-19 2 É evidente que a situação de pandemia provocada pela COVID-19 tem impacto no doente fibromiálgico, independentemente dos problemas de saúde provocados por esta doença que assola o mundo. A abrupta descida de rendimentos auferidos devido à paragem das atividades económicas, o aumento do desemprego, as inseguranças financeiras e sociais, que são elementos com impacto no bem-estar mental de uma pessoa considerada “normal”, são empolados num doente fibromiálgico devido à sua condição. O distanciamento social, a informação constante, a propagação de notícias, falsidades e mitos, nas redes sociais, o contágio (ou o medo de contágio), o falecimento de familiares e amigos, são múltiplos os fatores que contribuem para um estado de saúde mental mais frágil, aumentando os níveis de ansiedade e de stress, com consequente impacto nos sintomas da fibromialgia. A nível de saúde física, o encerramento de ginásios, piscinas, centros de fisioterapia e de reabilitação, a suspensão de atendimentos presenciais, adiamento de consultas médicas, suspensão de Juntas Médicas, etc. também impactam, negativamente, em todos os aspetos físicos e cognitivos, em muitos casos acelerando a evolução da doença, como por exemplo, aumento da rigidez das articulações e da fadiga muscular, com retrocesso na qualidade de vida, e aumentando o risco de incapacidade e de não conseguir trabalhar. A redução da força muscular é comum em pacientes com fibromialgia, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e aumentando o risco de incapacidade. Segundo o Fórum Europeu das Pessoas com Deficiência “um terço dos doentes com incapacidade e deficiência em risco de pobreza e exclusão social”, salientando ainda que “é preciso salvaguardar que não ficam para trás. Isso é muito difícil, mas tem de ser feito. Sob pena de se comprometer mais uma geração de pessoas com deficiência”. FIBRO – Associação Barcelense de Fibromialgia e Doenças Crónicas. Dando os seus primeiros passos em 2011, como um grupo de auto-ajuda/apoio informal, transformou-se em associação sem fins lucrativos em novembro de 2012, com o objetivo de apoiar todas as pessoas que sofrem de Fibromialgia e Doenças Crónicas. Assegura um tempo de atendimento semanal para os seus associados ao longo do ano inteiro, nutre diversas parcerias com outras associações e empresas, para apoio aos associados, ajuda no encaminhamento para consultas de especialidade, e mantém um centro de auto-ajuda para doentes e familiares, com atividades terapêuticas de reabilitação. No foro da acção educativa e social, a associação participa em estudos académicos sobre a doença, e realiza diversas campanhas de sensibilização e de divulgação ao longo do ano, como por exemplo, palestras de formação/informação em vários locais do país, em parceria com outras entidades e autarquias. Tendo em conta o cenário em que o país vive atualmente, a FIBRO tem recebido dos seus associados diversas comunicações que espelham a preocupação pelos cancelamentos sucessivos de consultas médicas, de tratamentos de fisioterapia, e de outros meios de reabilitação. Naturalmente, a associação tem demonstrado empatia e preocupação com a situação dos seus associados, lamentando a situação atual, e esperando que rapidamente o país volte à normalidade, com as devidas precauções. Em face disto, e no âmbito das medidas adotadas pelo Governo, a associação suspendeu as suas atividades por tempo indeterminado, afetando em particular o atendimento presencial, a comemoração do Dia Mundial da Fibromialgia, tradicionalmente comemorado com a realização, programadas, de uma palestra no dia 12 de Maio, e de uma caminhada de sensibilização no dia 17 de Maio. No entanto, e não querendo deixar passar esta efeméride tão importante do seu calendário de atividades, a assinalar a data, foi lançado nesse dia um E-book, que pode ser visualizado na página do Facebook da FIBRO ( https://www.facebook.com/fibroassociacao/ ) – Impacto social e disseminação Com as ações de sensibilização, que desenvolvemos, pretende-se que a comunidade desmistifique a fibromialgia. Valorizando as capacidades que os doentes fibromiálgicos possuem, promovendo uma sociedade inclusiva. Informar e sensibilizar a comunidade para a problemática das dificuldades diárias e permanentes do doente crónico e fibromiálgico, através de ações de formação, junto de diferentes públicos-alvo, desmistificando crenças erradas sobre a doença, promovendo a esperança e diminuindo o estigma negativo da doença. Pretende-se que os diferentes agentes envolvidos (familiares, profissionais de saúde, entidades empregadoras e outros agentes da comunidade) conheçam o mais possível o doente com DOR Crónica, garantindo a sua participação em igualdade de oportunidades. *Gestor de Formação, Diretor da Fibro -Associação e Fibromialgia em Portugal
A FIBROMIALGIA E A COVID-19
A FIBROMIALGIA E A COVID-19 É evidente que a situação de pandemia provocada pela COVID-19 tem impacto no doente fibromiálgico, independentemente dos problemas de saúde provocados por esta doença que assola o mundo. A abrupta descida de rendimentos auferidos devido à paragem das atividades económicas, o aumento do desemprego, as inseguranças financeiras e sociais, que são elementos com impacto no bem-estar mental de uma pessoa considerada “normal”, são empolados num doente fibromiálgico devido à sua condição. O distanciamento social, a informação constante, a propagação de notícias, falsidades e mitos, nas redes sociais, o contágio (ou o medo de contágio), o falecimento de familiares e amigos, são múltiplos os fatores que contribuem para um estado de saúde mental mais frágil, aumentando os níveis de ansiedade e de stress, com consequente impacto nos sintomas da fibromialgia. A nível de saúde física, o encerramento de ginásios, piscinas, centros de fisioterapia e de reabilitação, a suspensão de atendimentos presenciais, adiamento de consultas médicas, suspensão de Juntas Médicas, etc. também impactam, negativamente, em todos os aspetos físicos e cognitivos, em muitos casos acelerando a evolução da doença, como por exemplo, aumento da rigidez das articulações e da fadiga muscular, com retrocesso na qualidade de vida, e aumentando o risco de incapacidade e de não conseguir trabalhar. A redução da força muscular é comum em pacientes com fibromialgia, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e aumentando o risco de incapacidade. Segundo o Fórum Europeu das Pessoas com Deficiência “um terço dos doentes com incapacidade e deficiência em risco de pobreza e exclusão social”, salientando ainda que “é preciso salvaguardar que não ficam para trás. Isso é muito difícil, mas tem de ser feito. Sob pena de se comprometer mais uma geração de pessoas com deficiência”. No dia 20 de julho a FIBRO – Associação de Fibromialgia, com sede em Barcelos, em cooperação com o Rotary Club da Trofa, organizaram uma videoconferência dedicada ao tema “A Fibromialgia em tempo de pandemia”, integrada no II Ciclo de Palestras Saúde & Educação. Os temas tratados pelos especialistas ajudaram a perceber esta doença incapacitante e invisível, assim como o seu impacto na qualidade de vida dos doentes. Os intervenientes serão Jorge Mandim (Presidente da FIBRO), Paula Encarnação (Doutora em Ciências de Enfermagem pela Universidade do Porto – Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar), Rita Fernandes (Doutora em Enfermagem pela Universidade Católica Portuguesa / Instituto de Ciências da Saúde do Porto) e Vítor Seco (Professor Doutor na Universidade de Lisboa).
DIA MUNDIAL DA FIBROMIALGIA 2
DIA MUNDIAL DA FIBROMIALGIA No dia 12 de maio, pelas 21h30, a FIBRO – Associação Barcelense de Fibromialgia e Doenças Crónicas e o Rotary Club de Barcelos associaram-se, novamente, para a celebração do Dia Mundial da Fibromialgia, com uma palestra online, em direto nas suas páginas de Facebook. A palestra contou com o contributo de Paula Encarnação, da Escola Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, de Victor Seco (moderador) e de Jorge Mandim, Presidente da FIBRO.